12 NOCÖES BÁSICAS PRELI M IN ARES ERASE, ORACÄO, PERIODO 13 titui um sintagma, com relagäo subordinativa entre sens dois compo-nentes (como se observa em cada uma das oracöes tlas scqiiéncias citadas acima). •Sintagma e análise sintática. 6. Do exposto se conclui naturalmente que a análise sintática se resume "na depreensäo dos sintagmas em ordern de-crescente... e na separaeäo das sequéncias que se encontram em cada nível sintagmático." 7. Para fixaeäo da teoria até agora exposta, damos a seguir um modelo de depreensäo dos sintagmas e sequéncias que compöem o periodo "Pede a Deus que le proteja e que dé vida a teus pais.". É de observar a plena coincidencia com a análise sintática. Sintagma superoracional determinado determinante Pede a Deus que te proteja e que dé a teus pais Sintagmas suboracionais determinado determinante vida 1. ° 2. ° 3. ° (Tu) que (ele) e que (ele) pede a Deus te proteja dé vida a teus pais Sintagmas suboracionais determinado 1. ° 2. ° 3. ° 4. ° 5° pede proteja dé dé pais determinante a Deus te vida a teus pais teus que te proteja •Que é análise sintática. Sequéncia e que de vida a teus pais. 8. Análise (do substantivo grego analysis, cognato do verbo analyein, "desatar, desprender, soltar", composto do prefixo ana-, "para cima", -|- lyein, "soltar") é a decomposigáo de um todo em seus elementos componentes. 9. A análise sintática decompoe os elementos componentes (sintagmas) da "frase", examina a sua estrutura: divide um "periodo" nas "oracóes" que o compóem, e cada oragáo nos seus termos (essenciais, integrantes e acessórios). • Finalidade da análise sintática. 10. A análise sintática serve para tornar "claras e racional-tnente perceptiveis as relacoes entre os membros da frase" (sua concordáncia, sua regéncia, sua colocagáo); serve, mais, eomo elemento de verificacáo da boa construcáo de uma ffase: "a análise lhe revelará o ponto fraco, a estrutura mal unikla"; permite, ainda, racionalizar a pontuagáo. (Cf. < Hailstone Chaves de Melo, NMAS, 25, e Augusto Gotar-delo, O Emprego da Virgula, 3.) • I '•'••>. oracao, periodo. li I''kase é a unidade de comunicaeäo entre falante e ou-vinli', entre escritor e leitor. Na linguagem oral, cada frase puHNiii uma melodia, um ritmo, uma entoa^äo peculiar que í i ni rita procura sugerir por meio dos sinais de pontuaeäo I 'i111 lhe cmpresta sentido complete na situacao em que é i' i ida ou escrita. i ;i entoacao a alma da frase. Urn simples fonema, ......ica sílaba, um vocábulo, podem, gragas a ela, ascen- ■I' i ......vel da frase. i' uiiiiuos, para exemplificar, o fonema /é/: Nu in vel do fonema, sem valor significativo, diremos r re present a a vogal anterior oral aberta, que se opöe i nu /i}/, o que nos permite distinguir como vocábulos 1 ft........in, poi exemplo, prazo, prezo e preso.